sábado, 30 de maio de 2009
D. J. CARADANJO FALA SOBRE ERROS
o mêu cóta dís k gustáva k êu istudásse pra çêr como êle. o mêu cóta nunca istudou mas cômo tein vergôunha de dizêr iço a famílhia tôuda fáz de cõnta k akerdita k êle têve na univerçidáde i tudo. mas vêsse k não. purizenplo qd diz k aperendêu na univerçidáde a tabuáda. nós çabêmos k iço não é verdáde pq a tabuáda não saprende na univerçidáde é akéla sêna k já vêin nas mákinas calculadôras i purtanto kêin têinha uma mákina calculadôra tipo já çábe a tabuáda tôda. mas êu até gósto de istudár. ás vêzes até imêndo os perófes i tudo. purizenplo no ôtero dia a minha perófe de purtugês keria tirár o telemóvel ó gôrdo e êle não keria dárlhe o telemóvel i êu dícele (ó gôrdo mén dá lá o telemóvel á vélha k êu têinho aki ôtro. dá lá a sêna óvistes.) i a gáija díce açín (ó caradanjo não é óvistes é óviste tábein k a çegunda pçôua do çingulár nã tein éçe). i êu dícele (nã me xatêie mazé ó çetôura). i vái a gáija tôuda lixáda (ó caradanjo tu não izistes). i vou êu (ííí ca ganda êrro). i vai éla. (êrro êu). i vôu êu (çin çetôura pq não é TU NÃO IZISTES. é TU NÃO IZISTE pq a çegunda peçôua do çingulár nã tein éçe). as peçouas ás vêzes pênção k a nóça juventúde não çábe xscervêr purtugês mas é uma ganda istupidêz. já tão a vêr k êu çei. é k aperendemos con o magalhãis mén.
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