a menístera da çaúde aparssêu agóra típo a dezêr k iziste jênte k ssarrecúza a cúnperir âs medídas cõtra a gerípe i a kerêr purpagár a gerípe. i dessertêza k á peçuál a pênçár (prõtos já tá agóra é k o guvêrno çe paçôu d vês). tipo pra já kuais ção éças medídax. çó çe ouvérein peçôuas k ssarrecuzão a lavár ax mãus q é a única medída k êu cunhêsso. i depôis típo côumo é k çe purpága úma gerípe. xpirrasse pra ssíma duzôuteros ôu kê.
çe a medída é a d lavár as mãus keria apurvêitár pra dezêr á çenhôura dôna menístera k já parésse a mínha avó a mãdárme lavár as mãus i k êu nunca as lávo mas não é pra purpagár náda é máis típo pq çôu pôrco mêsmo.
álêin díço kuál çería o obejétívo. duminár o mundo ou kê. parésse ún cóxe párvo kerêr duminár o mundo xpirrãdo pra ssima duzôuteros. i kêin kerería duminár un mundo de ingeripádos carássas.
çim êu ssêi k mta jênte pênça açím. mas çe calhár a menístera tein razão. póde çêr úma nóva manêira daçaltár bãcos. tipo (páça pra cá a máça tôuda ó lévas 1 xpírro). i á jênte k góxta típo d purpagár sênas çó praa xatiár. éra bon k a menístera ãdáçe cô totó debáicho dôlho. o totó purpagôume piôulhos. nunca çe çábe.
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