terça-feira, 8 de setembro de 2009
ISALTINO ATACA DE NOVO
mén. isto dún gáijo cumessár a xcervêr çôubre az ilêissõis ótárkicas é mêmo irrzistível pq típo ãda túdo xêio de jênte a xegársse á frênte i tão çênpre áçuçedêr çênas nóvas. no ôutero día purizênpelo êu táva na fêira de pásso dárcos á nôite qd aparssêu o izáltino êin pçôua á frênte dúma ganda cumitíva de dapôiãtes vélhinhos côn bãdêiras vêrdes. i lá ía êle a dár aberássos ós vendedôures da bâinha da cóbera ke geritávão xitadíçimos (tu és o mlhór de tôudos pá fôrssa aí). arreparêi ke á paçájêin do izáltino as pçôuas púnhãosse tôudas cômo kêin não kér a côiza a vrificás as çúas cartêiras i os çêus pertênsses i íço. mas ningéin çinpórta çe o ómein rôbôu ôu não. a fráze k êu têinho ôvido máiz é. (cláro ke êle rôba. mas o ponto é ke tôudos rôbão mas não fázein náda. êle rôba mas têin óbera fêita). cômigo éça xteratéjia não dêu rezultádo. êu táva típo a tumár os cõperimídos da mínha avó k akilo dá típo úma pedráda ke nêin te digo náda. ás vêzes vôu vendêr os cõperimídos da mínha avó prá dicutéca i túdo. é garãtido. mas déça vês dêume uma caganêira do carássas e tíve dir a currêr ó dâbeliucê. çó ke ávó descuberíu k êu lhe tínha afanádo a deróga e kería batêrme. i êu díçelhe k tínha xtádo a cagár ôu çêija é verdáde k tínha rôbádo mas ódepois tínha óbera fêita. bêin çó vos dígo. êçe argúmênto póde valêr pró izáltino. mas a mín não inpedíume dapanhár umas bêngaládas valêntes. ráio da vélha.
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