terça-feira, 2 de junho de 2009
D. J. CARA DANJO FALA SOBRE «GENERATION GAP»
a minha avó é k áxo k tá pôuco ressétiva ás sênas da juventude. têinho bué da xókes con éla mén tipo não dá mêsmo não nos intendêmos de manêira nenhuma. purizêmpelo no ôtro dia êu táva a contár ó jãtár k o jóni i a kátia vanéça tipo nazáulas de istória ein k a perófe é mêsmo tôsca i não dá por náda tipo cômo êu táva a dezêr o jóni i a kátia vanéça põiensse nazáulas de istória debáixo das mêzas ós linguádos. i a minha avó ficôu indigenáda. k ésta juventude tá perdida i tal i maizisto i maizakilo i ke no tempo déla não éra nada açín. (con k atão ós linguados) dizia a avó. i fexôu a cõvérssa dizêndo k no tempo déla os alunos não çe atrevião a ir comêr pêixe pra báicho das mêzas.
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