sexta-feira, 12 de junho de 2009
A HECATOMBE
a minha çetôura distória cõtôume tipo uma sêna k me inperçionôu bués mén k fôi tipo açín. avia akêles gáijos lá de põpêia que távão tipo tôudos cõtentes na vida dêles quando vái un vulcão k arrebenta e a láva dexêu por ali fóra e apanhôu as peçôuas tôudas. de módo k tipo ficárão tôudos terãsformádos ein estátuas mén tipo té táva lá un cão que táva a fazêr xixi i ficôu pralizádo cõ a páta no ár cõtra a parêde e mêsmo o míju do gáijo ficôu tipo ceristalizádo. i un puto k táva purizêmpelo a rôbár as buláxas da despença ficôu tipo pralizádo cõ a mão çôubre a láta das buláxas i tipo o pái do puto táva a vêr telvizão i ficôu parádo cõ a mine numa mão i o cumãdo na ôutera. iço çe fôuce ein minha cáza nein çe dáva pla difrênssa pq a minha mãe dis k o cóta qd tá diãte da telvizão fica cõpeletamente pralizádo enbóra têija çêmpre a mexêr cua mão no cumãdo mas cômo fás iço çupérrápido a jênte nein tópa çó pressébe tipo k a telvizão tá çempre a mudár de canál zun zun zun zun. êu alêmbereime agóra désta sêna mén pq éstas ileissõis fôurão tipo a mêsma côiza pq os çuçialistas távão tipo tôudos nas cálmas a dizêr k o pôvo táva con êles e k os ôuteros partidos ião sufrêr uma ganda vergôunha i já távão ábrir as garrafas do xãpanhe i tudo. i mêsmo os do pê.éçe.dê. no fundo no fundo no fundo não távão lá muinto cõnviketos pq até tinhão un cartáiz ein k dizião que nunca abaixávão os berássos i iço de nunca abaixárein os berássos çó pudía çêr ôu pur cáuza de tárein numa zôna de açáltos ein k táva çenpre algéin a mandár pôr mãus ó alto ôu atão távão tipo con os berássos no ár pra levár as mãos á cabêssa a perparársse pra gritárein çe perdêçein as ileissõis (ai ai ai minha nóça çenhôura ai ai ai virgêin maria). mas afinál fôi uma çurperêza pra tôuda a gênte subetudo pó partido do guvêrno k ficôu tipo tôudo pralizádo. mas fásme imperssão mén. pq o perimêiro menistero já vêio dizêr k isto çó les ómentôu a fôrssa e a determinassão tipo çe ainda não perssebêrão atão ção mêsmo un cázo perdido.
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